terça-feira, 29 de junho de 2010

Um grito sem som,

uma porta que bate, e então agora são so ela e suas lágrimas.
Por que eles brigam tanto se são tão parecidos?
Seus pensamentos se encontram e mesmo assim estão sempre batendo de frente um com o outro. Se enfrentando como se o próprio reflexo os encomodasse.
Ainda vêem o mundo com olhos de crianças que em alguns minutos ali se encontram novamente a brincar, sorrir e ser feliz um com o outro como se nada tivesse acontecido. Porque um, não vive sem o outro e o outro ... esse tambem se torna incompleto. Porque eles se amam acima de tudo, e sabem disso.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Cantarola enquanto as madeixas enrola.
Lembra, e então percebe que nunca esqueceu.
O sentimento não morreu...

Então ela continua tentando viver sem "certas pessoas"
e vê que isso é o mesmo que tentar viver sem respirar.
É tentar lutar contra o vento, mesmo sendo ele invisível
calmaria e o inverso, de armas e mãos atadas.